sábado, 17 de maio de 2008


Vagando com o vento,
Buscava a primeira premissa.
Ao encontrá-la,
Descobriu que sempre teria de aceitar,
Jamais justificaria os entrelaçamentos do sernãoser ,
Seus aparentemente infinitos tentáculos.
Assim, prefiriu o vento,
Vagar...vagar...vagar.
Como as folhas de outono,
Como o pensamento e as moléculas.
Até o dia predestinado,
O dia da construção do seu castelo.
O momento milagroso da transmutação de intuições
Em paredes, colunas, janelas, portas...


Sem perceber a redução que necessariamente infligiria a sua imaginação