terça-feira, 19 de agosto de 2008

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Um poema antigo: anacronismos...um dia escrevi "normalmente"

Sentimentos

Sou tão dolente
que sou um grande indolente.

Sinto muito
Mas não tenho pena de ninguém.

Os sofrimentos burros só me irritam.
A pobreza indigna-me
ou passa despercebida.

Mas o que realmente sinto
é a solidão dos abismos do meu pensamento.

Os abismos são sempre desertos.
Sinto a solidão, só assim serve.

De qualquer jeito me reúno
com meus amigos mortos e virtuais.
Nos encontramos nos abismos
mas só nos que eles me levam.

Meus amigos mortos e virtuais
pegam-me cuidadosamente pela mão,
levam-me aos seus abismos particulares.

Nós nunca nos tocamos...
Nunca nos falamos...

Eu ainda não levei ninguém
aos meus abismos particulares.

Espero que, quando tornar-me pó,
ou virtual,
possa levar meus novos amigos,
cuidadosamente pela mão,
aos meus abismos.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008


Monalisa

Pardon?> Yes...I looK cool and auster and nice and controled> and calm and racional.> But inside of me life is burning like hell. melting-> metals- perfurating- > my- bones- licking- my -skin- eating- my- balls-> atoms- stones- flowers- in- > a- dark- hole- expelling- energy-backalldirections-> as- fluorescent- light.> Setting my being, conscience specific and unit> eletric sea, to all the > matter. Out of universe and beyound no existence to> see to feel to explode > in reverse big bang agains to all my human spacial> time perception > limitations squizing the limits like the weight of> matter in the cosmos.> Dancing all dances vomitholdingeverything in fire> dance spinoutofisic > everyalllsinglenonething at once.