segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Em-Londres

Perda de um espaço-tempo jogado em transes de linguagem em linhas como estas me causou a dor da finitude explicita de eu mesmo ou o que era isso chamado de eu naquele período.

Revoluções-de-envirement-doces-imagens-losângulos-circulos-de-neon-evolução-filosófica-do-nada-ao-nada-até-o–reconhecimento-de-um-talvez–nada-absoluto-no-nosso-fim. Pequenas bolinhas de sangue empapuçavam minha garganta a mente dizendo tudo nos leva ao ponto não ponto por ser vácuo.
Cá estou – eu mar elétrico brilhado e se transformando a todo instante em outro eu.
Livre, ilusoriamente, por não ter nada.
Um amor não correspondido é o natural em meus diferentes momentos de eu a existência de algo consciente verdadeiramente da impossibilidade de luz total de consciência absoluta.
Mas se sabendo nascido dos limites do cognitivo a um cérebro deste espaço.

Olhos amarelos numa face bela e simples
Arroz...
Arvores dançam diariamente ao nível dos meus olhos... O sol traz a sombra de suas existências ressuscitadas pelo vento a parede de meu quarto. Quarto tomado.
De repente luzes e sombras piscam nas minhas pálpebras Stones.
Até a necessária abertura porque a intensidade não pode ser degustada o tempo todo. Descanso dos átomos até a próxima agitação caoticamente organizada e sem aparentes limites. Só aparentes por não vermos jamais o final.

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